#17 - Abril: É de família
Quando enfim decidi que iria trabalhar com dois pseudônimos, para públicos e tipos de histórias diferentes, uma das coisas que eram claras para mim era a seguinte: o mesmo pseudônimo que publicasse romance publicaria livros de horror. A princípio pode parecer um contrassenso – são, afinal, dois gêneros literários que pertencem a domínios completamente diferentes no senso comum – mas acredito firmemente que as estruturas são semelhantes e, ainda mais, que uma história de horror só tem a ganhar com elementos românticos e vice e versa. São dois lados da mesma moeda, que, em minha mente, se complementam muito bem.