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#6 - Nova casa, algumas Reflexões e Romance de Época

Você está recebendo esse email porque se inscreveu na newsletter de Isabelle Morais no Tiny Letter! Nós mudamos de casa, mas você pode ler o arquivo antigo aqui.

Você está recebendo esse email porque se inscreveu na newsletter de Isabelle Morais no Tiny Letter! Nós mudamos de casa, mas você pode ler o arquivo antigo aqui.

O que tem na newsletter de hoje?

  1. Uma breve explicação sobre O QUE ROLOU;

  2. Uma reflexão/desabafo sobre redes sociais e esses últimos anos;

  3. Algumas indicações de romance de época;

  4. Um resuminho dos últimos dias.

O que ROLOU?

Desde a primeira newsletter eu comentei como estava insatisfeita com o TinyLetter e iria arrumar outra plataforma, mas nunca expliquei direito o motivo. O tinyletter é horrível de formatar. Horroso, em quase toda newsletter eu precisava mexer no código HTML como se fosse 2001 para arrumar, e ainda assim, saia meio esquisito. Montar a Newsletter lá era um suplício e como eu escrevo muito e cada newsletter fica maior, eu precisava de algo mais estruturado. No final, o Revue não é 100% o que eu preciso, mas ver a newsletter da Sofia e do Vic tão organizadinhos me convenceu de que, pelo menos por enquanto, essa é a melhor solução.

Só importei os inscritos da newsletter anterior, mas caso você não queria estar inscrito nessa nova plataforma, é só desinscrever lá embaixo!

Para facilitar também, decidi fazer esse mini-resumo no início de cada newsletter para facilitar. Como aqui dá para separar melhor os conteúdos, fica mais fácil caso você só queira pular meus devaneios e ir direto para recomendações, por exemplo!

Pensando Muitos Pensamentos

Eu escrevi várias versões para esta newsletter ao longo dos últimos seis dias, todas elas abordando de forma diferente a mesma coisa: o cansaço e o desgaste que estou sentindo nas últimas semanas. Se fosse no passado, eu começaria esse texto pedindo desculpas pelo atraso e prometendo que nunca mais aconteceria, mesmo sabendo que não é verdade. Então vou começar sendo 100% sincera: por mais que meu objetivo seja manter essa newsletter de forma periódica, com dias específicos, eu não posso te prometer que vou aparecer na sua caixa de entrada todo dia 15 e todo dia 30 impreterivelmente, ou a cada 2 sextas-feiras, ou sei lá o quê.

Alguns anos atrás, eu provavelmente ficaria com vergonha de enviar uma newsletter "atrasada" e iria adiar o envio até parar de mandar porque já fazia tempo demais que eu não havia enviado nada e naquela altura, ia ser uma vergonha muito grande enviar. Não quero fazer isso, por isso você está recebendo esse textinho mesmo com o atraso.

Tenho refletido muito nos últimos meses sobre a relação que a gente tem com a tecnologia como um todo e o papel que ela tem na divulgação de livros para autores atualmente, principalmente de ficção comercial. Eu publiquei meu primeiro livro em 2013 e a internet foi fundamental para que ele atingisse uma parcela do seu público, mas grande parte do esforço que eu tinha que fazer era presencialmente: indo em feiras e ficando o dia inteiro em estande para vender, conversando em escolas, etc. A parte digital sempre se reduziu a falar deles esporadicamente, mas, no geral, usar as redes sociais como eu GOSTO de usar: para compartilhar as coisas que gosto, indicar leituras que fiz e achei interessantes, comentar bobagens e fazer reflexões. Mas desde 2020, o futuro não é mais como era antigamente (como diria o poeta) e parece que essa exigência de estar online ficou mais intensa e a impressão de que se você não estiver lá o TEMPO TODO, vão se esquecer de você, dos seus livros, do seu lançamento, sei lá o quê.

Eu não quero viver como refém desse tipo de coisa. Como Isabelle, meu objetivo primário é que os lançamentos sejam apenas digitais - o que, obviamente, significa que toda minha divulgação é digital. Mas eu não acredito que estar online o TEMPO TODO seja a solução, ou que eu preciso me obrigar a fazer coisas que não quero fazer só porque dão "resultado" (tipo… vídeos). E é exatamente por isso que quando a culpa por ter atrasado essa newsletter começou a me dominar, voltei a pensar no motivo pelo qual decidi fazê-la: sinto muita falta de falar sobre as leituras que eu faço, principalmente as de Romance. Tive um blog que falava de livros por quase uma década e genuinamente gosto de fazer essa partilha, de ter gente com quem conversar sobre minhas leituras. No entanto, todas as vezes falo do Nem Um Pouco Épico, lembro que o motivo pelo qual parei de gostar de postar era que havia se tornado uma obrigação. Toda a diversão que eu tinha sumiu porque PRECISAVA ler para resenhar, precisava ter post, etc.

Não quero que isso aconteça com essa newsletter. Não quero que isso aconteça com a minha vida, com a forma que eu uso as redes hoje, só porque acho que tenho uma obrigação imaginária de seguir uma receita x ou y do que leva ao "sucesso". Na reflexão desses últimos anos (desde antes da pandemia!), o que eu percebi é que a minha noção de sucesso é bem diferente da que o mercado literário acha que é. Para mim, só de ter cada um de vocês aqui, me lendo, já é um sucesso. Só de ter uma pessoa que leu algo meu e AMOU e se divertiu, já é sucesso. Se um post meu ou uma newsletter minha atingir 10 pessoas, é sucesso. O que importa para mim, no fim, é essa conexão com as pessoas, independente de quantidade.

Isso não quer dizer que quem se importa com números, quem quer vender muito, quem segue a noção de sucesso de listas de mais vendidos, etc, está errado. Acho que o mais importante quando se é autor é entender que cada pessoa tem sua própria prioridade, e que não existe certo ou errado. Acredito que não dá para se comparar com as outras pessoas justamente por isso: você não tem noção nem do que é importante para aquela pessoa, nem do tanto de esforço que ela fez para chegar ali, nem do que ela está buscando. Eu sei que às vezes parece que alguém chegou "lá" sem esforço nenhum e que tudo é injusto, mas é impossível ver todo o trabalho que alguém teve e ainda tem. É impossível ver toda a dificuldade que as pessoas passam. É injusto com todo mundo fazer esses tipos de comparação (e eu sei que é muito difícil NÃO FAZER), mas no fim, o que importa é manter o foco no seu PRÓPRIO objetivo, respeitar seu próprio ritmo e sua própria trajetória. Com isso, acaba que o relacionamento de um autor com as redes sociais e outras ferramentas é para ser reflexo da sua vontade, e não de alguma imposição que venha de fora.

E é exatamente por isso que eu não posso prometer para vocês que vou ser sempre pontual, sempre enviar no mesmo momento do mês. Tem semanas que só são ruins e entre mandar algo desanimado e mandar algo atrasado, vou preferir mandar atrasado. Mas vou tentar sempre enviar algo, porque, em resumo, eu não quero me obrigar, mas a newsletter é algo que gosto de fazer e não posso me punir por não ter seguido regras que EU MESMA determinei arbitrariamente.

Enfim, é isso. Eu tenho visto cada vez mais gente desabafando sobre como há essa pressão de produzir conteúdo independente da área, e eu queria saber se vocês também tem sentido isso? Esse cansaço, essa exaustão, essa pressão surreal de estar sempre presente? Se quiser compartilhar, é só responder esse email!

Indicações: Romances de Época - Século XIX

Minha ideia desde o começo era que essa edição da newsletter fosse uma seleção de romances de época e parte da listinha tá feita tem MESES. Sério, meses. Arriscando, mais uma vez, a mandar uma newsletter gigante, quero discutir um pouco sobre esse subgênero do Romance.

Antes de qualquer coisa, vocês precisam entender que entre escritoras de romance nos Estados Unidos (e aqui uso o feminino porque a maioria das pessoas que escrevem são mulheres) existem duas alas principais: uma conservadora e uma progressista. Eu acho que dá para fazer uma distinção semelhante no Brasil, mesmo o mercado sendo mais novo, mas isso é conversa para outras newsletters. Enfim, existem autoras de ambas as alas escrevendo todos gêneros, mas alguns são mais dominados por uma delas (como os romances cristãos/espirituais serem escritos predominantemente por conservadoras) e isso acontece no romance de época. Eu basicamente só leio e acompanho as autoras progressistas.

Existe muita discussão na ala progressista como as histórias de romance de época são fantasias, imaginações de um período que passam por cima de muitos problemas da época em que a história é retratada (como o fato de que 90% desses duques na vida real enriqueceram em cima de mão de obra escrava e exploração colonial kkkk). Muitas delas testam os limites das leitoras com frequência (porque as leitoras também são divididas nessas duas alas) e vêem o que se tornou aceitável ou não. A Tessa Dare, por exemplo, fez uma história com uma protagonista que era "mestiça" no início dos anos 2010 e o livro foi recebido de forma horrível; ela fez a mesma coisa em 2018 ou 2019 (a protagonista é meio filipina!) e o livro foi recebido com aclamação. Da mesma forma, a Sarah Maclean sempre explorou personagens que estão à margem da sociedade, mas nos primeiros livros dela todos eles ainda eram nobres, porque se fugisse disso, o público não gostava. Na última série dela, isso começou a mudar e os livros foram muito bem recebidos.

No fim, os romances de época não tem a pretensão de serem retratos realistas da época histórica em que se passam, mas sim um espelho do nosso mundo e das nossas políticas. Um romance de época diz muito mais sobre o período em que ele foi lançado do que sobre o passado, e isso é um aspecto interessantíssimo.

Pessoalmente, gosto muito dos que se passam na Inglaterra regencial e vitoriana porque eu acho o século XIX fascinante como um todo. Acho que esses são os romances de época mais famosos, principalmente por causa dos livros da Julia Quinn, da Sarah Maclean e da Tessa Dare, que escrevem sobre esse mesmo período. No entanto, existem romances de época que se passam em todos os períodos, e em várias localidades -- na antiguidade, na Idade Média, na era moderna, na revolução francesa, na China Imperial, na Guerra da secessão, etc. É um subgênero extremamente vasto e qualquer pessoa que foi leitor de Sabrina e Julia sabe muito bem disso!

Minha última observação antes de irmos para as recomendações de hoje: acho que 90% dessas autoras gringas que escrevem histórias na Inglaterra Regencial/Vitoriana são americanas. Não me lembro de ter visto uma inglesa escrever romance de época nesse período e é muito curioso porque só reitera essa ideia de que é uma fantasia. É um mundo imaginado por elas, num país que não é o delas, com costumes que não são os delas. E eu vejo muita gente criticando autoras brasileiras por escrever romance de época que se passa na Inglaterra, por exemplo, mas por que a gente também não pode fazer parte dessa fantasia? Por que a gente não pode escrever romance de época regencial? Por que a gente não tem direito a usar essa sociedade imaginada com regras sociais rígidas para fazer comentários sobre a nossa realidade e o nosso cotidiano enquanto o Duque de Ashbury seduz a mocinha na biblioteca no meio do baile? Enfim, isso rende uma newsletter própria, então vou parar só lembrando novamente que ninguém é obrigado a absolutamente nada.

A minha seleção vai ser bem específica: livros que saíram no Brasil, restritos à Inglaterra do século XIX. Alguns eu já li, outros estão na minha listinha para serem lidos em breve (se eu conseguir voltar a ler algum dia). Ah, todos eles são nível de hot 3 ou mais (se você é novo aqui e não sabe a escala de hot, pode ver aqui).

A Tessinha é sempre uma recomendação excelente e os livros dela são todos puxados para a comédia. Um Amor Conveniente é meu livro favorito dessa série dela (e um dos meus favoritos no geral!) e conta a história de uma mulher que vira governanta de duas menininhas órfãs que vieram como "herança" no título de Duque que um notório libertino acabou de receber. Todos os personagens dessa história são pessoas que foram abandonadas, de um jeito ou de outro, e que se sentem indesejados e juntos, acabam encontrando esse afeto que sempre precisaram tanto e formam uma família meio esquisita e meio dramática, mas que dá muito certo. Eu amo demais como a Tessa escreve as crianças e como ela as usa para construir a conexão entre a Alexandra e o Chase!! Enfim, recomendo demais.

A produção da Lisa Kleypas é bem irregular, na minha opinião, mas essa série dela, Os Ravenels, é toda muito boa. Escolhi Pelo amor de Cassandra como representante da série toda por vários motivos. Aqui, o interesse romântico é um homem que nasceu pobre e virou um dos homens mais ricos de toda a Inglaterra, o retrato clássico do "homem de negócios" da 2a Revolução Industrial, e é muito raro encontrar interesses românticos que fujam das raízes aristocráticas. Além disso, eu gosto muito porque o Tom Severin é codificado até o talo como uma pessoa arromântica, e ainda assim, ele ganha um romance bom, que funciona, com uma parceira que entende que a forma que ele sente afeto é diferente da dela e está bem com isso. Ler esse livro foi como receber um abraço, e eu acho que muitos leitores não entenderam muito bem qual é a do Tom e não gostam dele por achar que ele é "frio" (porque, para os parâmetros de romance, ele é, ele fica até o fim dizendo que se a Cassandra quer um relacionamento romântico, infelizmente não é com ele que ela vai ter). É uma subversão desse tipo de personagem que normalmente aparece nos romances, porque a "frieza" deles sempre é curada pelo "poder do amor". Tom continua muito parecido com o que era antes, no final dessa história, só que entendendo que os seus afetos são importantes e que tem gente que gosta dele do jeito que ele é. Ah, eu também acho que além de codificado como arromântico, ele também é codificado como autista, e o respeito que a narrativa tem pelo jeito dele é incrível.

Esse livro.

Puta que pariu, esse livro.

Ele entra na mesma categoria do anterior, porque subverte um pouco alguns tropes do romance. Primeiro, existe uma "regra não falada" que o maior pecado que um interesse romântico pode cometer num romance é a traição. Nesse livro, a Sarah não só nos dá um interesse romântico que traiu, como também é uma história que é sobre divórcio. Seraphina e Malcolm se casam muito novos, crentes que são o amor da vida um do outro, e por uma série de mal entendidos, o casamento dá errado e Seraphina foge. Três anos depois, ela retorna e pede divórcio na Câmara dos Lordes e daí Malcolm começa a tentar reconquistá-la. Enfim, não vou falar muito mais, mas eu acho incrível como a Sarah conseguiu alternar o passado e o presente para fazer essa história funcionar e conseguiu redimir o Malcolm (e a Seraphina, porque ela também tem uma parcela de culpa). É uma história que segue caminhos pouco comuns no romance e a forma como ela constroi a reconciliação delas é excelente. A CENA FINAL DO PARLAMENTO É UMA DAS MELHORES CENAS DO ROMANCE DE ÉPOCA!!!

Vocês não sabem o quanto estou feliz de poder botar esse livro na lista. Sério! Ele é um lançamento recente da Harlequin e o primeiro romance de época LGBT+ que é lançado por uma editora grande! Eu ainda não o li porque em inglês ele sempre estava com um precinho mais alto e eu desaprendi a ler nos últimos meses, mas é uma obra que está na minha listinha há algum tempo e todas minhas amigas que leram amaram. É a história de uma viúva em busca de terminar o legado científico do marido e a mulher que ela contrata para traduzir o seu artigo sobre astronomia, e como as duas acabam se apaixonando e se envolvendo

Esse é outro que eu não li ainda, mas desde que a Lucy começou a anunciar e falar mais sobre ele, no início desse ano, eu fiquei GRITANDO. A Lucy é uma autora brasileira e gosto demais dela, e esse livro é sobre VINGANÇA e rixas familiares!!! A protagonista também é uma LADRA. Esse livro foi feito PARA MIM. A Lucy tem vários livros de romance de época publicados pela Bertrand além desse (como Um Acordo de Cavaleiros e A Perdição do Barão), além de uma vasta produção independente. Vale muito a pena conferir.

Nos últimos dias...

  • Chegamos no terceiro capítulo de Tratado sobre Tempestades e outros fenômenos extraordinários! (caso queira receber no seu email, é só assinar a newsletter da Noveletter). Agora, todos os pontos de vista já foram apresentados e as coisas começam a se complicar (mais ainda). Para quem assina o Catarse da Noveletter, já estamos no quarto capítulo (mas não vou comentar muito para não dar spoiler);

  • Eu estou trabalhando em outra história com Ivan, Morena e Aleksey e, como sempre, estou me divertindo demais Quando eu puder dar mais notícias sobre ela, vocês vão ser os primeiros a saber;

  • Eu desaprendi a ler, mas estou avançando aos poucos em O mestre e Margarida, do Bulgakov, e que livro divertido. Em resumo: o diabo chega em Moscou e causa um auê, ao mesmo tempo em que escreve uma grande fanfic* sobre Pôncio Pilatos (*não é fanfic, é a história real oficial, segundo ele);

  • Eu vi muitos documentários nesse período e queria deixar a recomendação da série This is pop, que tem na Netflix, em que cada episódio aborda um "fenômeno" da música! É muito divertido e matou minha saudades dos programas informativos da MTV;

  • Eu estou na terceira geração de um legacy challenge próprio no The Sims e poderia fazer uma newsletter sobre a história toda, mas vou só dizer que eu me divirto muito com o fato de que se você não cercar suas galinhas, elas ficam vagando pelo mundo e você pode encontrá-las aleatoriamente em estabelecimentos comerciais/outras residências que não a sua;

  • O Fated Mates, podcast de romance, fez uma série de episódios muito bons sobre alguns subgêneros "polêmicos" do romance. Gostei demais do de Dark Romance e me rendeu algumas reflexões sobre a proximidade do gênero com o horror (em algum momento vai ter newsletter sobre isso);

  • Em lançamentos, saíram vários livros esses dias que quero ler! Hoje teve Sor'Akav, da Thaís Lopes e da Tatiane Pinheiro; ontem teve tanto A Lagoa, do Pablo Praxedes quanto o Neuroses a Varejo, da Aline Valek, mais no ínicio do mês, a L.L. Moon lançou O Casamento Diferente do CEO, que é continuação de Bom dia, Sr. Jones, que foi uma leitura divertida! Preciso reaprender a ler, mas enquanto isso, os livros se acumulam (pela minha casa e no meu kindle);

  • Na semana que vem, a Sarah Maclean lança uma série nova que é sobre uma gangue de mulheres na era vitoriana. O primeiro é Bombshell e eu tenho quase certeza que na próxima nL que eu fizer sobre romance de época, ele vai estar lá!

UFA. Acho que por hoje acabou, na MAIOR NEWSLETTER DA HISTÓRIA. Espero que aqui, com a nova organização, tenha ficado melhor de ler do que no Tinyletter! Me digam se acharam melhor (pode ser respondendo aqui ou nas redes sociais) ou se conhecem alguma plataforma de newsletter que seja fácil de mexer e mais organizada que nossa casa anterior.

Nos vemos em 10 dias (eu espero!)

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