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  • #18 - Maio: Lançamento, Pantanal e MUITAS recomendações

#18 - Maio: Lançamento, Pantanal e MUITAS recomendações

O Horror da Fazenda São Lázaro está disponível em todas as plataformas de e-book

Essa newsletter vai ser um pouco longa porque eu decidi atualizar vocês em várias coisas legais que encontrei nos últimos meses. Mas segura na minha mão e vem comigo. Nesta edição, você encontra:

  • Lançamento: O Horror da Fazenda São Lázaro;

  • PANTANAL!!!!;

  • Recomendações dos últimos meses.

Lembrete: Ao comprar na Amazon com qualquer link dessa newsletter, recebo comissão de venda e você me ajuda a continuar meu trabalho!

Lançamento: O Horror da Fazenda São Lázaro

Na newsletter passada, falei um pouco desse lançamento, que saiu dia 13 de maio! Agora ele já está disponível para leitura. Nesse primeiro mês, ele não vai estar nos serviços por assinatura, como o Kindle Unlimited e o Scribd, mas a partir de 13 de Junho aparece para todo mundo.

Mas fiquem com O Horror da Fazenda São Lázaro:

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Sinopse: Em uma fazenda no cerrado mineiro, três primos descobrem um grande segredo de família…

O patriarca dos Lopes Rezende é um homem maligno e mesquinho e, dizem as más línguas, tem parte com o diabo. Porém ele ainda é o membro mais antigo vivo de uma família em extinção, e, portanto, exige que seus familiares prestem respeito a ele na Fazenda São Lázaro. Lara odeia tudo a respeito dessas visitas – como seu avô só tem críticas e escárnio para oferecer à família, como seu primo mais velho é insuportável, como a fazenda é sinistra e silenciosa. Mas quando o tirânico vô Tonho oferece algo inesperado a seus netos, Lara acaba por descobrir que o casarão antigo da fazenda esconde horrores muito maiores do que imaginara.

O Horror da Fazenda São Lázaro é um conto de horror gótico centrado em uma família cheia de segredos e silêncios, que parece ser amaldiçoada. Narrado em primeira pessoa, é ideal para quem gosta de histórias de horror sobre traumas intergeracionais e famílias disfuncionais com um ritmo ágil e muito sangue.

Aviso de Conteúdo: Famílias disfuncionais, racismo, machismo, sangue, gore, violência

Tô muito pantaneira

A primeira versão da novela Pantanal saiu quando eu era uma bebê, no meio de 1990, então tudo que sabia sobre ela foram a partir de comentários dos meus parentes como um todo. Com o remake, decidi assistir porque é uma novela com muitos elementos de sobrenatural e de horror, mas centrado num romance, como todas as novelas, e eu não esperava que fosse tão boa. Não tenho costume de acompanhar novela e antes da Globo Play, meu maior problema era ter a obrigação de assistir num horário específico e, se eu perdesse, o episódio estava perdido para sempre. O surpreendente é que com a possibilidade de poder assistir a hora que eu quiser, eu tenho conseguido sentar e ver religiosamente praticamente todos os dias. Eu ligo para os meus pais pra gente conversar da novela, sabe. Tenho pack de sticker do Telegram. Leio os resumos no início da semana para saber o que vai acontecer na semana. Comento no twitter as vezes e me divirto com as zoeiras e os memes.

Tô 100% pantaneira.

Nesses dias, minha mãe lembrou que essa era a novela favorita da vida da minha vó Bárbara, que morava em Goiânia e que cresceu no interior do Goiás, nascida e criada em fazenda, indo pra cidade só depois dos 40 anos. E eu percebi que provavelmente foi a primeira vez que ela viu o modo que ela viveu por metade da vida na televisão, sendo retratado com todas as crenças e detalhes, numa história completamente envolvente. Não só isso, mas também um ambiente parecido com o que ela cresceu, com os animais que ela estava acostumada. Foi, provavelmente, a primeira vez que a vida dela teve destaque na televisão.

Em 2021, Pantanal é um fenômeno não só por isso, por mostrar o centro-oeste em toda a sua glória, do Goiás ao Mato-Grosso do Sul, do cerrado ao pantanal, mas também por conseguir juntar personagens multifacetados com atuações primorosas, com histórias interessantes e aquela pitadinha de elemento fantástico que dá um gostinho bom. Não tem gente boa ou ruim, é todo mundo gente. Todo mundo faz merda, mas todo mundo é tão interessante (tirando a Naiara) que você quer muito saber o que vai acontecer com eles. Na semana passada, a Madeleine morreu em um acidente de avião e foi triste demais, mesmo ela sendo uma personagem chata que só faz merda. É um ponto de enredo que todo mundo já sabia que ia acontecer, e ainda assim foi emocionante. A revolta de Maria Bruaca, vulgo Mary Bru, contra o imbecil do marido dela também é algo que sabemos desde o início que iria acontecer, mas que tá sendo tão bom, tão divertido, que não faz diferença nenhuma saber que vai acontecer.

E daí entra a primeira e principal lição narrativa, vai lá, que podemos tirar de novelas em geral: é uma mídia em que o QUÊ vai acontecer não importa, o que importa é COMO acontece. É uma mídia sobre sentimentos, centrada nos personagens e no desenvolvimento deles e que é cercada por essa cultura de resumos de episódios antecipados. Isso é importante demais em algo tão longo, porque você cria a antecipação. No dia que a Mary Bru deu um selinho no Alcides, eu tive uma reunião de noite em que comentei "temos que ser breves pois HOJE É O DIA DE MARY BRU!!!" porque estava ansiosa para ver acontecer.

Em um mundo que acabou sendo engolido pela cultura e as narrativas norte-americanas, em que sentimentos e pessoas são preteridos em nome de Acontecimentos, em que a graça vem do enredo e não dos personagens, é muito bom ver tanta gente empolgada e descobrindo ou redescobrindo a graça das novelas. Tem muita gente nova que ainda está se adaptando a vários aspectos da cultura, como esse dos spoilers, como o fato de que dá para perder alguns episódios e continuar vendo normalmente e conseguir preencher as lacunas sozinho e que agora tem os episódios na globo play (de várias outras novelas antigas também!) caso você perca.

Para quem quer virar pantaneiro, estamos mais ou menos na metade da novela agora, que deve acabar em setembro. Dá para pegar um resumão de tudo que aconteceu, começar a ver e ir assistindo os episódios passados aos poucos na Globo Play, por exemplo. É possível até só ver as cenas mais importantes, se quiser!

Eu realmente recomendo!

Algumas recomendações dos últimos meses

Por algum motivo, eu esqueci de recomendar várias coisas que vi e assisti nos meses anteriores, então decidi juntar tudo que lembrei aqui. Ainda estou com o ritmo de leitura bem lento, então acabei assistindo muita coisa legal nesses últimos tempos.

Livros:

Eu comentei em alguma newsletter passada que estava ouvindo Sapphire Flames em audiobook e assim que terminei, pulei direto para Emerald Blaze (que já terminei também!). Eu estou me divertindo demais com essa parte da série e foi bem fácil de acompanhar o mundo, mesmo sem ter lido os três primeiros. Eu preferi começar daqui porque pelas sinopses dos primeiros, senti que não ia gostar por vários motivos, uma delas é eles terem uma linha militarística que eu não curto muito. A Catalina e o Alessandro são em outro pique, ele um conde italiano playboy que na verdade é o John Wick e ela, uma mulher criada para ser finíssima e venenosa pela avó horrível e que se vê com um cargo público que não queria. Apesar de ter ação e violência, o primeiro caminho que os dois buscam é da conversa e da diplomacia mas o povo insiste em tentar matar eles, é complicado. Enfim, além deles seguirem "padrões" de personagens que eu amo, a dinâmica que eu amo entre os dois é muito boa (no segundo o Alessandro tá 100% GADO, eu o amo) e é divertidíssimo. Agora estou esperando o último dessa trilogia que sai no fim do ano e sei que vou ouvir assim que o audiobook sair!

Ah, eu escuto todos os meus audiobooks pelo scribd, gratuitamente pelo programa de indicações. Se você quiser experimentar, ao usar meu link, você ganha 60 dias de teste e eu ganho mais 30!

Esse eu também comentei anteriormente e continuo aí na leitura. O problema não é o livro ser difícil de ler, porque não é. O problema é que eu não estou conseguindo sentar para ler, então estou lendo em saltos. Atualmente, estou na quarta parte (de oito) e me pergunto a cada parte COMO É QUE ainda não fizeram uma novela adaptando esse livro, porque tem de TUDO e é incrível. Os personagens são muito carismáticos, a história é interessantíssima, é uma fofoca muito bem contada. Eu recomendo demais!

Séries:

  • Harlots:

Tem algum tempo que vejo autoras de romance de época indicando essa série, mas ela era da Hulu e não tinha como ver. Recentemente, descobri que ela está disponível no Star+ e comecei a assistir e… quando vi, tinha visto duas temporadas em uma semana! Apesar da indicação das autoras de romance de época, a série não tem nenhum romance central – ela conta a história da rivalidade de anos entre duas prostitutas e donas de Bordéis, Margaret Wells e Lydia Quigley, e se centra nas disputas entre elas, a vida das garotas que trabalham para elas e as pessoas ao redor. A rivalidade de ambas é a conexão entre todos os enredos e o que move a série, que explora de forma muito interessante as diferentes dinâmicas entre mulheres (inclusive esses dias percebi que é a série que tem as dinâmicas entre mulheres mais PARECIDAS com as que eu vivo, ahahah), as coisas boas e ruins de ser uma trabalhadora de sexo e as redes de proteção que pessoas em situação desfavorável criam para se defenderem das pessoas com poder. É uma série toda escrita e dirigida por mulheres e há diferenças extremamente sutis entre as cenas de sexo que são trabalho, as que são abuso, as que são por prazer. Há um detalhe bem interessante porque, em se tratando desse tema, acaba sendo inevitável ter que lidar com estupro – e absolutamente todas as cenas que envolvem essa questão ou tiram o foco da personagem e vão para o depois ou se centram no rosto dela, nas emoções, na raiva, na impotência, no medo que elas estão sentindo. É uma série extremamente bem feita e bem pensada, que aborda assuntos pesados diversos de forma extremamente sensível. Ah, também é cheia de personagens multifacetadas e com profundidade, sem ninguém ser inteiramente bom e ninguém ser inteiramente mau.

A série tem três temporadas e eu vi duas até agora. A terceira parece que desanda um pouco, e tem uma personagem que gosto que tem um fim péssimo, então não sei se vou assistir. A segunda temporada fechou bem o que é importante para mim.

  • What we do in the Shadows

What we do in the shadows é a série de comédia de vampiros inspirada no filme de mesmo nome que está disponível na Star+ (eu juro que não estou ganhando nada do serviço de streaming pra isso ahahah). Ela segue o cotidiano de um trio de vampiros e o familiar de um deles como se fosse um documentário, e é excelente. Eu já tinha visto as temporadas um e dois de uma vez, agora vi a três e a quatro e a cada temporada, parece que a série fica melhor. Já descrevi ela mais de uma vez como "uma mesa de RPG de Vampiro, a máscara" e ela mantém esse espírito por todos os episódios, com os temas mais absurdos possíveis (tem um episódio na quarta temporada que o Nandor tem uma crise e vai para um culto de vampiros que quer ser humano que é só… indescritível, ahaha). Eu amo todos os personagens e até os que eu achava qualquer coisa no começo (como o Laszlo ou o Colin Robinson) acabaram ganhando o meu coração ao longo dos episódios. Além disso, acho importante notar que WWDITS trouxe de volta a tradição milenar de todos os vampiros serem queer que foi PERDIDA no fim dos anos 2000. Enfim, eu recomendo DEMAIS!!

  • Spy x Family

PERFEITO IMPECÁVEL INCRÍVEL INACREDITÁVEL TUDO QUE SEMPRE QUIS

*limpa garganta e se recompõe*

Spy x Family é um anime baseado num mangá de mesmo nome, que se centra em Twilight, o melhor espião de Westalia, que recebe uma missão importantíssima para garantir a paz de seu país com Ostalia, com quem estão em guerra há décadas: se casar e ter um filho. Ok, a missão não é exatamente essa, mas ele precisa se aproximar de um figurão do governo de Westalia que basicamente só frequenta os eventos exclusivos da escola de ricaços que os filhos dele estudam, e, para isso, Twilight precisa ter um filho na escola e participar dos mesmos eventos. A situação já é bizarra sozinha, mas fica ainda mais engraçada quando a garotinha que ele adota, Anya, é na verdade uma leitora de mentes e a esposa que ele arruma para o casamento arranjado, Yor, é na verdade uma assassina. Ninguém é o que parece nessa família maluca e, cada um com seus segredos e suas missões, eles vão tentando se ajustar enquanto Twilight tenta cumprir sua missão sem envolver muito a nova família que tem. Eu fiquei apaixonada em um episódio, a Anya e a Yor são perfeitas, eles são uma família excelente e esse anime é tudo que eu SEMPRE QUIIIIS, uma comédia romântica maluca com espionagem e assassinato e uma criança fofa demais.

  • Obi-Wan Kenobi

Na sexta-feira, saíram os primeiros dois episódios da série do Obi-Wan Kenobi na Disney e acho que é a única série dessas de Star Wars que eu TORCI para acontecer, que eu IMPLOREI no twitter, que eu realmente queria. Tem vezes que ter o que a gente quer é uma desgraça e eu estava com medo disso, mas felizmente não é o caso! Eu amei demais os dois primeiros episódios de Kenobi, amei o caminho que escolheram para a série e amo o Ewan McGregor. Não vou comentar muito porque fã de Star Wars é complicado, mas achei que manteve o espírito de Star Wars muito melhor do que certos filmes da série e me deu vontade de rever as prequels.

Filmes:

  • Batman

Seja lá quem decidiu que o Robert Pattinson daria um bom Batman merece um PRÊMIO. Finalmente assisti o filme novo e gostei demais, em grande parte porque o Pattinson é muito bom em fazer o Bruce Wayne ser um emo triste que escuta Nirvana enquanto escreve no seu diário. Considerei o melhor filme do Batman depois de Lego Batman por ter captado o espírito do negócio e não se levar tão a sério. Sim, é um filme sombrio com um tema pesado e um Charada nada estilizado, mais parecido com um incel do 4chan, mas achei que o filme consegue equilibrar muito bem isso com uma certa leveza. A cena do Bruce indo para a sala de jantar conversar com o Alfred e colocando óculos de sol porque está claro demais é hilária e tem várias outras cenas assim que meio que desconstroem a imagem de vigilante fodão que o povo gosta de dar para o Batman, preferindo ir pelo caminho de homem extremamente traumatizado. O tema de corrupção também está bem alinhado com os nossos tempos, talvez o que mais conversa com temas atuais, e é muito interessante como o filme constrói o Charada como alguém que faz sentido até para o Batman, porque no fim não há muita diferença entre eles. A desconstrução dos Wayne também é bem interessante E, por fim, acho excelente que NÃO TEM O FLASHBACK DOS PAIS DELE MORRENDO!!!!

Enfim, em um último comentário sobre o filme, eu revi o de 1989 recentemente e é engraçado demais pensar que nele, o maior vilão eram as medidas de austeridade fiscal que cortaram programas sociais e jogaram Gotham na situação em que estava e, nesse de 2022, é um fundo de caridade que virou fachada de lavagem de dinheiro para políticos corruptos que é o grande vilão da cidade. Meio que é uma continuação direta do tema do de 1989, mas isso é assunto para outra hora.

  • Badhaai Do

É um filme indiano que apareceu nos indicados da Netflix e achei a premissa bem interessante, embora tenha ido assistir com um pouco de receio: um homem gay e uma mulher lésbica entram em um casamento arranjado para que as famílias de cada um parem de encher o saco deles, o famoso "casamento púrpura". Eu terminei de ver completamente emocionada e muito feliz com a maioria das decisões que foram tomadas e a forma sensível que ele trata a questão toda. Da homofobia internalizada do cara (que é policial, ainda por cima) à questão da adoção num geral (que ainda é um tabu não só na Índia, mas aqui no Brasil também), o filme passa por diversos aspectos da vivência queer indiana com leveza, mostrando como os dois acabam virando amigos e são as primeiras pessoas com as quais os dois falam sobre a experiência de ser homossexual. Apesar das 3 horas e muito, eu mal senti o tempo passar e sinto que veria mais 3 horas da família que eles formam no final com facilidade!

  • Metal Lords

Ai, ai, Metal Lords. Essa é uma recomendação meio torta, porque o filme se vende como uma comédia, mas não achei ele tão engraçado assim. O que eu achei é que é um retrato extremamente fiel de alguns garotos metaleiros que conheci na minha adolescência, em todos os aspectos bons e ruins, e consegue mostrar com muita habilidade a mistura de presunção, medo e vulnerabilidade que alguns desses caras tem. É uma história sobre masculinidade, no fim das contas, e como isso se entrelaça com a performance das pessoas e como elas se posicionam no mundo. É um filme adolescente bem legalzinho, e fiquei pensando muito nas diferenças entre experiências de adolescente. Hunter, o melhor amigo metaleiro do protagonista que é… bem, difícil, é considerado um esquisitão e não tem nenhum amigo, ninguém se aproxima dele. E fiquei pensando em como, na minha adolescência, ele provavelmente seria rodeado de pessoas estranhas como ele e todo mundo iria querer ficar com ele. Bem, ainda bem que mudamos enquanto sociedade, né, porque ele é um escroto kkkkk.

  • Deep Waters

Deep Waters é um filme que saiu pela Amazon Prime, baseado no livro Em Águas Profundas, da Patricia Highsmith. Nele, o Ben Affleck faz mais um marido apático que tem um relacionamento meio que… aberto? com a esposa, que se aproxima e aparentemente tem casos com diversos homens, que então somem misteriosamente... É um suspense psicológico na vibe de Garota Exemplar, só que não tão bom quanto, e tem uma belíssima família disfuncional. Como eu odeio a cara do Ben Affleck, eu sempre me divirto muito em história que ele sofre e faz merda, então metade da graça desse aqui vem disso, ahahah.

Outros:

  • Eu comprei esse curso da domestika de Introdução a escrita de histórias de terror, ministrado pela María Fernanda Ampuero, autora de Rinha de Galo. Ainda não comecei a assistir porque preciso me organizar, mas parece ser bem divertido e estava em promoção por um preço bem bacana! Não sei se ainda está, mas quando eu fizer, dou o feedback dele aqui.

  • Li esse artigo excelente sobre algoritmos, internet e como elas quebraram ainda mais a capacidade de encontrar obras das pessoas. Está em inglês, mas dá para traduzir pelo Google ou pelo navegador sem muitas perdas. Vale a pena ler, porque conversa muito com o cansaço com as redes sociais que muitos autores e artistas tem sentido ultimamente.

  • Esse vídeo do Ora Thiago sobre narrativas LGBTQ+ é muito bom também e levanta várias perguntas para reflexão. Começando com o POLÊMICO Heartstopper (eu real nunca achei que fosse escrever essas duas palavras juntas, mas a internet é… surreal), ele se questiona o que faz uma narrativa ser LGBTQ+ e porque as obras precisam ou não ter essa categorização.

  • Eu fiz uma playlist de Álbuns Lançados em 2022 porque aparentemente todo mundo tá lançando coisa nova esse ano. O último foi o da Florence, que eu AMEI! Enfim, estará em constante atualização.

  • Lembrando que mês que vem, no dia 6 de junho, sai o primeiro volume de Mo Dao Zu Shi, série de novels chinesa da MXTX que é EXCELENTE (pelo menos o drama e a animação). Na pré-venda ele está mais barato.

UFA. Eu acho que foi isso. Se você já viu ou leu algo que eu indiquei, me manda uma mensagem para a gente conversar! E se tiver algo para me indicar, só me responde aqui que eu vejo.

Na próxima newsletter, a gente tem bastidores do processo de escrita! Se tem algum aspecto específico que queira saber, só mandar também que vejo de incluir ou abordar ele!

Onde encontrar meus livros:

Veja os avisos de conteúdo em meu site.

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